quinta-feira, 26 de junho de 2014

Mizuki-sama

Capitulo 1

Dizem que você pode virar um vampiro após ser mordido por ele, se fosse tão simples a terra estaria cheia de vampiros que um dia foram as vitimas, tem dois modos de se tornar um vampiro na verdade, ou de algum modo consegue o sengue e o bebe ou nasce um como eu. Eu nasci um criança de certa forma normal, cresci como qualquer um de vocês, mesmo morando em um castelo e tendo pais frios que me jogaram no colo de uma baba qualquer enquanto apenas se preocupavam em beber sangue de humanos inocentes e se queixarem da eternidade.
Fui praticamente criada pela minha baba, eu tive uma infância feliz não posso negar isso, meus criados também sempre foram muito gentis comigo, mesmo morrendo de medo dos meus pais, eu não entendia direito o porque na época, apenas me diziam para não chegar perto deles a noite e durante o dia eles dormiam, eu mal via meus pais. Perto dos meus 20 anos minha mãe veio falar comigo após tanto tempo, nem ao menos lembrava da sua voz e   a sua beleza eu só a reconhecia pelos quadros enormes que tinham em todo o castelo e notei que ela não tinha envelhecido nem mesmo um dia.
-Mizuki... - eu a vi entrar pela porta do meu quarto com um lindo vestido branco, longo que arrastava no chão, o cabelo tão grande quanto o vestido, mas era vermelho como sangue. - como você cresceu.
-Como se importa se com isso... - eu não iria me deixar levar pela sua beleza.
-Eu... - ela parou no meio do meu quarto e colocou a mão sobre o rosto. - Eu não posso chegar muito perto de você enquanto você não passa pela transformação.
-Do que você esta falando? - me levantei e fui na direção dela.
-Você não entende o quanto o seu sangue parece mais saboroso que o dos humanos... - ela se afastou e eu parei de me aproximar. - só não queríamos machucar você, ou matar... Eu te amo tanto meu bebe, logo vamos ficar juntas para sempre.
-Mãe... - eu não entendia nada na época, apenas achava que eles me odiavam e ela dizer aquilo, pela primeira e ultima vez senti uma lagrima escorrer pelo meu rosto. - mãe!? Ela sumiu...
Faltava apenas um dia para meu aniversario de 20 anos e estavam todos animados e eu também estava, eu me estava me sentindo tão confiante cada vez que eu olhava para o espelho minha pele ficava mais parecida com porcelana e notei que de um dia para o outro todas as minhas cicatrizes estavam começando a desaparecer. Perto da meia noite estava deitada na minha cama, quando acordei com muito frio no meio da noite, minha pele estava tão fria que eu ate parecia morta, mas sentia que algo estava começando a queimar dentro do meu corpo eu sentia muita cede, gritei por ajuda e minha baba que me criou minha vida toda apareceu.
-Mizuki o que esta acontecendo ? - ela correu para perto da minha cama.
-Estou com muito frio e tem algo queimando aqui dentro... - o cheiro que vinha dela estava fazendo eu me sentir ainda pior.
-Esta com febre? - ela colocou a mão sobre a minha testa e se assustou. - você esta gelada, precisa de um medico, o que pode ser, eu vou...
-Asemi... - eu peguei seu braço antes que ela pudesse sair e pedir ajuda. - eu estou com tanta cede, a algo estranho acontecendo...
-Vou lhe trazer água.
-Não é de água que eu preciso... - fechei meus olhos e senti meus caninos crescerem lentamente, eu sentia, cheirava e ouvia tudo com mais precisão e quando abri meus olhos que agora eram cor de sangue iguais os dos meus pais, eu entendia tudo agora. - Eu sou como eles Asemi, você sabia que isso ia acontecer e não me disse nada.
-Eu nunca quis isso para você Mizuki. - ela se ajoelhou ao lado de minha cama. - Se você não beber sangue humano ate o fim do seu aniversario você vai morrer Mizuki, foi a única coisa que sua mãe me disse quando te colocou em meus braços.
-Eu não quero machucar ninguém, eu não quero ser um monstro, eu... - aquela dor começou a ficar insuportável e o cheiro de sangue de Asemi estava me dominando. - não quero te machucar.
-Foi para isso que eu fui contratada Mizuki-sama. - ela desabotoou a o vestido que cobria ate o pescoço e colocou para baixo ela ficou apenas de calcinha na minha frente e cobria o seios com as mãos eu via seu sangue pulsando dentro do seu corpo.
Eu não resisti a meus instintos, puxei ela para cima da cama senti o cheio de perto do seu pescoço, seu corpo era tão quente e antes que desce por mim novamente estava com minhas presas gravadas em seu pescoço, o gosto era dão doce eu não conseguia para mesmo querendo tanto parar. Eu podia sentir sua vida indo embora, mesmo assim eu não conseguia parar e como eu podia não me importar com aquilo, me transformei em um monstro...
-Mizuki... - ela sussurrou em meu ouvido enquanto a mordia. - seja uma boa menina para minhas filhas.
Quando terminei com o sangue dela e vi seu corpo sem vida em minha cama, estava tudo coberto de sangue, eu não chorei, não me culpei, mas sabia que deveria. Seu corpo estava tão frio quanto o meu, tirei o cabelo de seu rosto e foi então que eu realmente percebi que eu nunca mais ela estaria ao meu lado.
-Eu vou ser... - e beijei seus lábios. - adeus Asami.

um rabisco

Pra que estudar pra prova se é melhor desenhar yuri.

sábado, 21 de junho de 2014

Kawaii





Esses dias tava vendo uns clips e me deparo com isso, que coisas bem fofas.

A outra metade.

Capitulo 4

Eu adorei cada segundo com ela, nós rimos e nos divertimos muito indo nos brinquedos mais calminhos e eu sabia que eu teria que enfrentar meu medo de altura cedo ou tarde porque quando eu olhava para a roda gigante, era tão bonita e brilhante, a vista lá de cima devia ser incrível . Quando eu olhei para a Shizuka ela também estava olhando para a roda gigante e me senti culpada por ela não poder ir por minha causa, que mau pode haver la em cima.
-Você esta com fome Yuno-chan?-  ela apontava para uma barraca de crepes.
-Estou um pouco.
-Vou pegar para nós, de que você quer?
-De morango e chocolate, mas eu vou junto com você...
-Não, tudo bem, só se sente ali, eu já volto com os crepes.- ela foi na direção da barraca, não resisti em reparar a bunda dela.
-Nossa eu sou uma tarada...- disse baixinho.
Eu estava mexendo no meu celular quando ela estava voltando para se sentar comigo, então eu tirei uma foto dela para ter uma lembrança desse dia para sempre.
-Aqui esta seu crepe. - Shizuka me deu o crepe e sentou a meu lado.
-O seu é de que ?
-Banana com chocolate e chantili, é uma delicia quer um pouco?
-Aham. - eu dei uma mordida e era realmente gostoso
-Você se sujou.. - ela limpou o chantili que tinha ficado em perto dos meus lábios depois colocou em sua boca.- vamos na roda gigante depois?
-Eu acho que tudo bem, mesmo estando com um pouco de medo. - eu olhava a roda gigante, ela era realmente alta, mas alta que qualquer brinquedo do parque.
-Não se preocupe, eu seguro sua mão.
-Certo, acho que assim não terei tanto medo. - eu estava vermelha e agora louca para irmos na roda gigante.
Nós acabamos os crepes e fomos para a fila não era muito grande e a cada pessoa que entrava e chega mais perto da nossa vez, eu nem me importava mais tanto com meu medo, mas sim em ficar de mão dadas com a Shizuka.
-Nós somos a próximas, esta tudo bem mesmo?
-Sim.
-Então vamos. - ela pegou a minha mão e me puxou para dentro.
Eu fechei meus olhos depois de sentar e só sentia o vendo ficando mais frio, quanto mais subia, mas meu corpo estava quente e minhas bochechas vermelhas, eu apertava a mão de Shizuka.
-Abra os olhos Yuno-chan, não tem porque ter medo. - ela colocou a outra mão no meu rosto e virou um pouco meu rosto.- vai abra os olhos.
-Não posso mesmo ficar assim.
-Não, eu quero que você veja.
-Ok. - eu abri meus olhos e vi toda a minha linda cidade ao fundo e como ela brilhava, mas ainda mais linda Shizuka que estava com o rosto tão perto do meu.
-Tudo bem se eu te beijar Yuno-chan?-
Tudo bem... - ela se aproximou mais, colou a mão entre meus cabelos gentilmente e me beijou.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Depois de seculos sem postar alguma coisa...

A outra metade.

Capitulo 3

Quando meu horário de serviço acabou eu estava com as pernas bambas e ficava me perguntando se ela estaria mesmo me esperando do lado de fora. Depois que coloquei minhas roupas e sai pelos fundos do café, eu fui caminhando pelo beco por onde era a saída dos funcionários bem devagar e eu só queria que ela realmente estive ali, quando estava quase no fim do beco eu fechei meus olhos e quando abri ele vi ela caminhando com um lindo sorriso na minha direção.
- Ainda bem, cheguei bem a tempo. – ela estava com um cachecol bem grande que tampava sua boca, estava tão fofa... – eu já sei onde vamos hoje.
- mas eu que a convidei... – e coloquei minhas mão para dentro das mangas do meu casacão de bolinhas preto e branco, estava muito frio. – mas tudo bem desde que seja um lugar mais quente.
- Você esta tremendo de frio. – ela tirou o cachecol – Coloque isso, é bem quentinho.
- Não precisa, não quero que você passe frio por mim. – e sem perceber eu estava segurando as mãos delas que estavam envolta do meu pescoço.
- Tudo bem, eu ate gosto de um pouco de frio. – e ela enrolou o cachecol em meu pescoço. - ainda mais que onde vamos é um lugar nada quente. – ela deu uma risadinha.
- onde vamos? - eu disse com as mãos no cachecol que era tão quentinho.
- No parque de diversões, vamos indo?
- eu nunca fui em um parque de diversões. – eu estava empolgada.
-Fico feliz que sua primeira vez em um seja comigo, vou fazer ser inesquecível. – ela tinha um olhar tão doce.
- Ce...certo. – meu coração acelerou com aquela frase e com aquele olhar. 
Quando chegamos no parque era tudo tão colorido todos estavam sorrindo e se divertindo mesmo estando tão frio, mas eu estava tão pertinho de Shizuka que meu corpo estava tão quente. Eu queria segurar a mão dela, mas eu ainda tinha tanta vergonha disso.
- Onde quer ir primeiro? – Shizuka disse olhando ao redor.
- Eu quero ir na roda gigante, mas tenho um pouco de medo...
- A roda gigante não é nada assustadora confie em mim. – ela deu uma risadinha.
- mas primeiro vamos em algo menos alto. – eu olhei em volta – vamos na quilo? Deve ser legal.
- você fica muito fofa assim toda animada.
- Não diga isso assim pra mim. – também meu rosto com o cachecol para ela não ver minhas bochechas coradas.
- Mas você é sempre fofa. – ela colocou a mão na minha cabeça e beijou minha testa. – certo, vamos nos carrinhos bate-bate...
- ok. – quando ela se erguei pude ver que ela tinha corado, era a primeira vez que a via assim.
Eu gostei de vê la daquele jeito.